segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Capitulo 22

E qualquer coisa que eu recorde agora, vai doer. A memória é uma vasta ferida.

Marcela vendo aquela situação não conseguiu controla suas emoções . Felipe depois de um tempo chorando em cima do corpo de Pedro , se levantou e começou a andar de um lado pra o outro . Marcela então se aproximava um pouco fraca mais com forte soluços de choro .  Marcela segurava na mão  dele e sentia ela gelada .

Marcela se inclina até o rosto dele fazendo um leve carinho olhava pra ele e sentia uma dor tão grande ao ver que ele não iria abrir os olhos . Então ela da um beijo o ultimo beijo apaixonado dela e sussurra mais uma vez 'Eu te amo' .

Em quanto sua mãe e sei irmão viam o corpo , Clara acabou dormindo nos braços de Carlos que também acabou tirando um cochilo .

Estavam todos cansados e fartos de tudo ali , estavam entediados de ficar naquele hospital . Marcela depois que saiu assinou todos os papéis sobre Pedro e volto pra o seu quarto .

Clara então desperta com o barulho do médico .

-Quero dizer que hoje as seis horas você já pode ser liberada vou Assinar sua alta , mais e repouso absoluto ok -Médico dizia olhando pra todos.

-Sim senhor doutor -Clara respondia mais clama .

Ao longo do dia ninguem tocou mais no assunto da morte de Pedro . Mais o grande problema que iria vir era dar a noticia pra toda a familia . Mais Clara e Felipe descidiram pensar depois sobre tudo. Eles agora so queria um pouco de paz . 

As seis horas em ponto , ja tava tudo pronto para saida de Marcela . Carlos nao pode ficar com Clara pois seu pai precisava de ajuda na fazenda . Felipe e Clara ajuda Marcela a se deitar na cama . Depois Clara da para Felipe uma toalha e o acomoda no quarto de visitas . Clara segui para o seu quarto e nao consegui segurar suas lagrimas , ao ver a foto com seu pai que ficava na cabeceira da cama . 

Um pouco longe dali Carlos voltava pra casa junto com seu pai que se lamentava com a perda de Pedro .

-Justo agora que tinha arrumado um socio que me ajudaria na fazenda . -Joao se lamentava -Ele era um bom trabalhador .

-E pai ta sendo dificil ver a Clara chorando e eu sem fazer nada -Carlos falava olhando para ele .

-Te entendo filho , quando sua mae perdeu sua vo foi uma barra muito grande que passamos,o que voce tem que fazer e ficar com ela o tempo todo passando forca .-Joao o aconselhava .

-E o que eu to fazendo pai , mais e dificil tem horas que da vontade de chorar junto -Carlos mostrava sua dor .

-O meu filho ,sao coisas que a gente nao consegui explicar , so o tempo pode curar .-Joao fazia um carinho na cabeca de Carlos .

-Ela deve que ja ta em casa -Carlos falava olhando as horas no celular .

-Quer que te deixo la meu filho ?-Joao falava parando no sinal -Esta perto .

-Nao pai acho que ela precisa fica so um pouco , ligo pra ela quando a gente chegar .-Carlos falava triste mais porem era o certo.

-Ok .

Clara secou suas lagrimas e foi pra um banho bem quente , parecia que cada gota que caia parecia que renovava suas forcas . 

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Capitulo 21

“Não há como dizer o que o amanhã trará.”
Destroy Rebuild Until God Shows

As horas se passava , melhor voavam . Carlos e Felipe voltaram para quarto , Clara ainda estava no colo de sua mae, que alisava seu cabelo e cantava uma cantiga de ninar . Sua voz triste de choro contia vazias lembras Marcela se perguntava como iria viver agora sem a pessoa que mais amo na sua vida . 

Clara escutava a musica e podia viajar no tempo, quando ela era  pequena que seu pai chegava em casa chamando por ela " A princesinha do papai" sempre com um presentinho mesmo pequeno . Das noites dele contando historia , das idas no park .

O medico mais uma vez entra no quarto ,Clara e Marcela se senta rapido por um segundo pode pensar em uma noticia bom , Mais ele chega calado e vai ate Marcela para olhar sua precao por conta da forte emocao .

-Doutor eu posso ver meu marido ?-Marcela surprendia a todos com este desejo .

-Nao sei se sera possivel , sua precao subiu um pouco e..-Medico falava.

-Por favor , eu nao pude ver ele antes de Morrer deixa eu ver ele agora Por favor -Marcela emplorava segurando na mao dele .

-Ok , Mais voce precisaram de ir com uma compania -Medico dizia olhando pra todos que tava ali .

-Eu irei doutor -Clara se pronunciava .

-Nao minha filha o Felipe ira comigo -Marcerala falava olhando pra ele -Tudo bem ? 

-Sim eu acompanharei -Felipe fala segurando as lagrimas.

-Ok irei pedir para uma infermeira os levar ate la -Medico falava , e logo depois saia .

Marcela ficou em silencio ate a enfermeira chegar ,Carlos e Felipe ajudaram ela a se sentar na cadeira de rodas e logo depois seguram ate onde Pedro estava . Cade vez que se aproximava do local Marcela sentia seu coracao aperta .

Clara se lanca nos bracos de Carlos , por um longo tempo pode se sentir muito segura os dois ficaram bem juntos no sofa , bincando com as suas maos . Em quanto Marcela e Felipe via a enfermeira abrir a porta da sala onde ficava todos os mortos . 

A sala era gelada , com pouca luz . Como nos filmes de terros .Como Pedro tinha acabado de falecer ele ainda estava na maca . A enfermeira guia eles ate ele . A enfermeira entao levanta o lencou e dobra ate a altura dos obros , e sai . Marcela por um segundos nao conseguia olhar, Felipe nao podia conter suas lagrimas . 

-Naaaaaaaaaoooooooo!-Felipe falava se lancando por cima do corpo de Pedro . 


[...]


quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Capitulo 20

“Contenha seu choro e as suas lágrimas, pois o seu sofrimento será recompensado."
-Assim dia o Senhor .

Depois de tomar sua decisão , os médicos começaram a se preparar a cirurgia que iria durar cerca de 3 horas ou um pouco mais . Nao dava para negar a grande aflição  que havia no rosto deles . Marcela ja estava sabendo de tudo e se mantia calada apenas conversando com Deus em voz baixa . Clara e Carlos estavam juntos sentados em um sofa que havia ali . 

Clara assim que ficou sabendo da cirurgia nao podia mais esconder do seu irmao que seu pai estava muito mal , depois de falar com o medico Clara deu a noticia ao irmao que ficou em choque . 

Felipe saiu as pressas para ver seu pai, Felipe chega no hospital faltando uma hora pra cirurgia acabar , ele chega ao prantos pedindo pra ver seu pai. Clara o abraça forte e os dois chora juntos . Marcela tinha acabado dormindo devido aos fortes remédios . 

Parecia que o relogio nao estava ajudando em nada , os segundos parecia nao passar os ponteiros parecia nem se mexer , a cada batida o coração parecia pulsar mil vezes , Felipe tambem estava sentado no sofa e Clara estava sentada no colo de Carlos . 

Faltava exatamente 30 minutos para o suposto termino quando o medico chega no quarto , tirando sua toca da cabeca parecia procurar as palavras para falar .

-Sinto muito -Medico dizia com sua voz meia baixa e cabisbaixo.

-NAOOOOOOOOOOO!!!!- Clara dava um forte grito.

-Ele foi forte ate o final, mais nao conseguimos -Medico dizia e saia do quarto , ele tambem estava sentindo a dor deles . 

Com forte grito que Clara deu Marcela acabou acordando , e vendo aquela forte sena .

-O que ta acontecendo aqui ? -Marcela dizia meia sonolenta.

-Maeeeee! -Clara corria e se lançava nos braços de Marcela .

Marcela pode notar que nada de ela pediu teria dado certo . E as duas chora juntas , Felipe preferiu sair de dentro do quarto . Ele vai para o estacionamento do hospital deu alguns chutes na parede , ele estava bastante revoltado . Carlos nao sabia o que fazer estava em choque, travado no mesmo lugar nao sabia o que pensar como agir . Deveria sair correndo atras de Felipe e impedir ele  de fazer algo ou ficaria com Clara e Marcela? 

Carlos entao decidiu ir atras de Felipe , pois do jeito que ele saiu poderia cometer uma loucura , Clara esta no aconchego do braços de Marcela .As duas agora saberia que tinha que ser forte para seguir em frente . 

Carlos depois de rodar quase todo o hospital achou Felipe sentado perto de um carro , todo encolhido chorando igual uma criança que se perde da mae no park .Carlos se senta no chao , sem dizer nada apenas olhando Felipe chorar , na verdade Carlos nao sabia o que falar para acamalo .

-Meu mundo desbou cara -Felipe falava olhando para Carlos com os olhos cheios de lagrimas.

-Eu nao sei o que dizer cara  porque se fosse eu no seu lugar tambem estaria sem chao -Carlos falava deixando uma lagrima cair no seu rosto . 

-Voce nao sabe como eu to me sentindo aqui-Felipe apontava pra o seu coraçao -Ta em pedaço . 

-Voce tem que ser forte pois sua irma precisara de voce cara -Carlos falava dando um apoio moral .

-Como ela esta ? -Felipe desviava seu olhar pro chao 

-Ta sem chao , mais ta bem , esta com a Marcela no quarto -Carlos falava limpando algumas lagrimas que escoreram pelo seu rosto .

-Faz ela feliz cara, porque ela e a nossa princesa -Felipe falava como o pai dele se referia quando chamava por Clara.

-Pode deixa , mais voce tera que me ajuda tambem -Carlos falava se levantando e estendendo a mao para Felipe.

-Pode deixa cara eu vou ajuda sim -Felipe segurou na mao dele e se levantou.

Aquela sena foi marcada com forte abraço entre eles , Felipe entao enchuga as lagrimas e descide volta para o quarto de Marcela .



[...]

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Capitulo 19

“Escuridão já vi pior, de endoidecer gente sã..”
-Espera que o sol ja vem ...
Medico chamou Carlos do lado de fora do quarto , para tenta explicar o que tava acontecendo com pai de Clara .

-Podemos dizer que Pedro deu uma leve piora no quadro dele , e tera que passa por uma cirugia de risco , no celebro , nao podemos grantir muita coisa , o senhor me entende -Medico explicava para Carlos .

-Mais quais sao as porcentagem dele se recuperar sair bem desta doutor?-Carlos sabia que asituacao nao estava boa mais tinha esperanca que podia ficar bem.

-Nao vou mentir de 100% acho que uns 15% -Medico dizia um pouco triste .

-Ok doutor obrigado -Carlos falava cabisbaixo 

-Pesso que tente acalmar elas , e tenta explicar elas sobre a cirugia , e depois me fala se ela vao optar a fazer a cirugia nele -Medico falava dando um leve tapinha nas costas de Carlos e saiu .

Carlos respirou fundo e entrou no quarto , em quanto ele e o medico conversavam Clara acalmou Marcela que acabou dormindo , mais Clara sabia que nada estava bem . Assim que Carlos entra no quarto Clara o abraca . 

-O que ele disse ? Meu pai ta bem ? -Clara falava olhando nos olhos dele.

-Desculpa mais eu queria dizer que ele ta bem , mais nao pequana ele ta muito mal .-Carlos falava segurando o choro .

Por alguns segundos o silencio predominou entre eles , Clara chorava abracada nele .Carlos tentava acalmar ela mais parecia que nada do que ela fisse iria mudar . Depois de alguns tempo Carlos conseguiu falar e explicar para ela tudo que o medico disse , e mais uma vez Clara chourou igual crianca .

-Diz para o medico tentar fazer a cirugia amor por favor -Clara dizia convita porem nervosa.

-Fica calma pequena nao decida nada de cabeca quente -Carlos tentava acama-la ainda .

-Nao amor , meu pai precisa sair desta , nao podemos esperar .-Clara falava se levantando e saindo correndo .

Carlos tentou segurar ela mais Marcela acabou acordando e chamando por Clara entao ele foi ate ela pra acalmar , estava sendo uma bara muito forte ver elas sofrendo daquela forma . 


Oi lindas voltei ... Agora e para fica e fechar esta historia . O capitulo de hoje e dedicado a Vick uma leitora que me acompanha des de sempre obriga linda .. 
@Luandivo_
@BrendaCarolliny 
Sigam bjoo

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Capitulo 18

Loucura mesmo é você deixar de ser feliz com medo do que os outros vão pensar... 
-Positive..

Um semana se passa , Pedro ainda estava na UTI , e Marcela ja tinha voltado os leves movimentos das penas a qual ela teve uma pequena torsao , Clara ja nao estava tao abatida como antes , estava praticamente morando no Hospital junto com sua mae . Carlos passava a tarde ao lado de Clara e por volta das 7 voltava pra casa . Assim era rotina deles .

Era um sabado a tarde Clara resolveu ir em casa para arrumar tudo pois sua mae iria resceber alta . Ela estava bastante contem pois sua mae resceberia alta mais estava Triste em deixar seu pai . Carlos tambem ajudava ela na faxina , Carlos fazia algumas gracinhas para arancar alguns sorrisos de Clara . 

Ja era exatamente as 8 da noite, casa ja estava toda limpa e os dois jogados no sofa , Clara tava deitava no peito dele , escutando as leves batidas que o coraçao dele dava . Ambos em silencio ,Carlos fazia alguns carinhos com sua mao no cabelo dela . Quando Clara levanta sua cabeça e o olha no fundo dos olhos dele .

- O que foi meu anjo ?-Carlos perguntava sem entender .

-Pode ser um pouco cedo ou ate ser cliche mais eu to te amando muito -Clara falava com leve sorriso no rosto.

Carlos so conseguiu a beijar , foi um beijo com mais sentimentos que final de filme romantico que o moçinho fica com a moçinha , foi bem mais que um beijo . Mais o beijo e interrompido com um telefonema .

-Alo -Clara atendia 

-Filha corre para ca -Marcela falava deseperdada 

-O que foi mae ? -Clara fala deseperada .

-Vem de presa -Marcela so conseguia dizer isso e a  ligaçao caiu

Clara apenas se lança nos braços de Carlos nao podia esconter o seu medo . 

- O que ouve ? -Carlos perguntava .

-Minha mae disse que e pra mim ir correndo pra la -Clara dizia limpando as lagrimas .

-Entao vamos meu anjo-Carlos mostrava sua solidariedade .

-To com medo -Clara falava se sentando no sofa -Nao quero perder ..

-Xiuu ! nao diz isso voce nao vai perder ninguem -Carlos enterompia -vamos la ?-Carlos estendia a mao pra ela .

-Vamos -Clara segurava firme na mao dela. 

Assim os dois seguiram pra o Hospital , Clara nao para de pensar no seu pai , lagrimas se formava e algumas ate desceram pelo seu rosto . Os dois chega e vao direto pra o quarto de Marcela que estava aos prantos .

-O que foi mae ?-Clara se sentava na cama .

-Eu nao quero perde seu pai nao , nao -Marcela gritava desesperada .

-Calma mae a gente nao vai perde o papai -Clara dentava acalmar sua mae .

-O medico disse que ele nao tem mais jeito minha filha -Marcela falava em meio aos solucos . 

As duas se abraça forte , o medico entao resolve conta tudo que esta acontecendo para Carlos, entao os dois vao pra fora do quarto , e o medico o orianta .


[...]

domingo, 7 de setembro de 2014

Capitulo 17

--Recadinho--
-Minhas leitoras lindas andei me atrapalhando com o comeco das aulas mais to de volta com um capitulo grande para voces , Tenho uma noticia meio ruim para voce , com tudo trapalhado assim irei posta os capitulos nos fins de semana , espero que me entende e nao me abandone minha lindas beijos :)




"o seu sorriso, seu jeito. tudo em você me encanta, tudo em você me fascina."
Felipe Cardoso


O policial a próximos dos dois e deu as informações que já tinha se dado pelo médico . Logo em seguida ele foi embora . Clara pode então ir até sua mãe . Ela estava desacordada cm ferimentos no rosto e nas mãos alguns aranhões fortes nos braços .

Clara só conseguia amenizar o seu choro quando pode tocar na não de sua mãe .

Marcela quando sentiu a mao de Clara na dela acordou , mais não conseguia ficar olhando muito tempo porque estava sobre efeitos dos remédios , e logo dormiu outra vez .

Nesta hora Clara se virou pra sair e deu de cara com o peito confortável de Carlos onde ela agarrou com todas as forças .

-Calma, ela ta bem ! -Carlos falava abraçando forte .

Tudo que Clara queria era esta em um pesadelo , e ser acorda com o despertador avisando que já ta na hora de levanta . Mais para todos os lados que ela olhava podia ver que era tudo real e doía muito .

Carlos e Clara sentou perto de Marcela . Clara deitou no ombro de Carlos e ficava recebendo o carinho dele .  Depois de um tempo um médico veio .

-Vocês são os parentes do senhor e da senhora Silva ? -Médico perguntava ao entra no quarto .

-Eu sou filha - Clara falava se levantando .

-Bom seu pai passou por uma cirurgia pois ele estava sem sinto de segurança e os ferimentos dele foi forte -Médico falava olhando nos papéis - E ele ta se recuperando porém ele entrou em coma pois a cirurgia foi difícil -Médico agora olhava no fundo dos olhos dela .

-Eu posso ver ele ? -Clara falava segurando o choro .

-Daqui a pouco , pois ele saiu agora da sala de cirurgia -O médico falava se virando -E mando a enfermeira te avisar -Ele falou mais uma vez e saiu.

O coração de Clara podia sentir ele saindo pela boca de medo , agora toda aquela responsabilidade estava sobre ela . Carlos ficou ao lado dela o tempo todo .

Já era quase 4 da manhã , Marcela foi levada pra um quarto e permanecia dormindo , Carlos e Clara se acomodaram em um pequeno sofá que havia ali . Foi quando ambos conseguiram pegar no sono . Clara estava deitada no colo de Carlos reservando os cuidados sobre sua cabeça .

Por volta das 8 da manhã uma enfermeira entrou no quarto chamando Clara pra ir ver Pedro . Desta vez Carlos não pode ir , mais recebe a força dele pra ir sozinha . Antes de entra no quarto Clara colocou uma roupa especial , parou de frente a porta e respirou fundo e seguiu . Era inevitável conter as lágrimas ao ver seu pai cheio de tubo e de fios por todo o corpo .

-Pai sou eu Clara -Clara falava bem perto do ouvido dele segurando sua mão - Eu te amo -Clara dizia estas três pequenas palavras em meio a um soluço forte .

Em quanto no quarto Marcela começa a dizer algumas coisas , Carlos se aproxima e escuta apenas múrmuros 'Não para ! Pedro não ' Carlos tentava ouvir , mais quanto mais ela falava a sua voz sumia . Marcela então acorda assustada Dizendo um forte 'NÃO ' .

-Calma já passou -Carlos tentava acalma-la .

-Cade minha filha ? Onde eu to ? Pedro ? -Marcela dizia desesperada.

-Clara foi ver o senhor Pedro e você esta no hospital vocês sofreram um acidente -Carlos tentava acalma .

Marcela olhava assustada não sabia o que fala mais , olhava a sua volta e certificava que estava mesmo em um hospital cercada de aparelhos e por algum tempo ficou em silêncio .

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Capitulo 16

“Se Deus mandou essa tempestade, ele sabe que seu barco é forte o bastante para não naufragar.”


O que podia se ouvir do outro lado da linha era muitos gritos, Clara podia reconhecer a voz da sua mãe . Na mesma hora ela começou a chorar . Um homem tentava falar mais a ligação estava falhando muito.

-Alô ! Fala ? O que ta acontecendo ? cade os meus pais ? -Clara falava aflita aos prantos .

Clara só podia escuta 'tum ..tum ..' Ligação tinha caído . Ela se senta no sofá tenta disca pra o número de volta mais chamava até cair , foram mais dez minutos de muita aflição , Clara só sabia chora e ela ainda estava sozinha medo batia . Mais quando ela foi tentar outra vez o telefone tocou mais uma vez .

-Alô ? Mãe ? -Clara não disfarçava sua aflição .

-Nao Clara , sou o policial Siqueira , perdão por aquela hora o sinal estava muito ruim agora está um pouco melhor pois estou dentro do hospital .-O policial explicava .

-Hospital ? O que aconteceu academia os meus pais ? -Clara altera um pouco a voz .

-Seus pais sofreram um assistente de carro , pouco depois da cidade vizinha .-Siqueira falava sério .

-Aí meu Deus -Clara se desesperava -Como eles tão ? -Clara perguntava com medo da resposta .

-Sua mãe teve ferimentos leves pelo que sei , seu pai foi pra sala de cirurgia -Siqueira tinha dificuldade dizer isso .

-To indo pra aí me passa o endereço -Clara falava preocupada e ao prantos .

Depois de anotar onde era o hospital Clara não esperou o tchau , desligou subiu para o seu quarto trocou de roupa e desceu quando abriu a porta caiu em si .

-Droga -Clara batia a porta -Como eu vou com esta chuva ?

Clara estava bastante nervosa preocupada nem passou pela sua cabeça Carlos , mais como eu digo o destino por mais que ele pode ser coreu ele sempre coopera pra o bem.  Clara se sentou no sofá de saber o que fazer quando escuta seu telefone vibra e sua mão era Carlos dando boa noite , na mesma hora ela ligou pra ele .

Carlos preciso de você e urgente -Clara fala super nervosa .

-O que houve porque ta tão nervosa ? -Carlos falava assustado .

-Meus pais sofreram um assistente eu preciso ir até eles Carlos por favor me ajude .? -Clara desaba no telefone .

-Calma eu já to indo aí , daqui uns cinco minutos to aí me espera -Carlos falava mais assustado ainda.

Antes que Clara pudesse fala algo ele já tinha desligado , Carlos vestiu uma calça se tênis e pegou sua blusa de frio , avisou mais ou menos pra os seus pais e saiu . Ele tentava ir o mais rápido possível para pode esta aí lado dela .

Assim que chega vê todas as luzes acesa , desce do carro correndo e entra o portão era fácil de abrir . Então bate na campainha , Clara corre pra atender . Assim que ela abre e ver Carlos ali ela se lança sem medo nos braços dele e começa a chora .

-O que aconteceu ?-Carlos perguntava fazendo um carinho no cabelo dela .

-Eu não sei realmente aconteceu -Clara falava saindo dos braços dele .

-Como soube ? -Carlos tentava enxugar as lágrimas  .

-Um policial ligou -Clara dizia misturado ao soluço do choro .

-Você pegou onde eles estão ? -Carlos abraçava ela mais uma vez .

-Sim -Clara falava abraçada nele .

Clara entra pega sua bolsa e um guarda-chuva e segui rumo ao carro. Clara não conseguia parar de chorar e de pensar no que tinha acontecido. Chegando no hospital ela foi direto ao balcão de atendimento procurando pelo seu pai , o policial que ainda estava ali falando com os enfermeiros , viu quando Clara chegou aos prantos .


[...]