“Se Deus mandou essa tempestade, ele sabe que seu barco é forte o bastante para não naufragar.”
O que podia se ouvir do outro lado da linha era muitos gritos, Clara podia reconhecer a voz da sua mãe . Na mesma hora ela começou a chorar . Um homem tentava falar mais a ligação estava falhando muito.
-Alô ! Fala ? O que ta acontecendo ? cade os meus pais ? -Clara falava aflita aos prantos .
Clara só podia escuta 'tum ..tum ..' Ligação tinha caído . Ela se senta no sofá tenta disca pra o número de volta mais chamava até cair , foram mais dez minutos de muita aflição , Clara só sabia chora e ela ainda estava sozinha medo batia . Mais quando ela foi tentar outra vez o telefone tocou mais uma vez .
-Alô ? Mãe ? -Clara não disfarçava sua aflição .
-Nao Clara , sou o policial Siqueira , perdão por aquela hora o sinal estava muito ruim agora está um pouco melhor pois estou dentro do hospital .-O policial explicava .
-Hospital ? O que aconteceu academia os meus pais ? -Clara altera um pouco a voz .
-Seus pais sofreram um assistente de carro , pouco depois da cidade vizinha .-Siqueira falava sério .
-Aí meu Deus -Clara se desesperava -Como eles tão ? -Clara perguntava com medo da resposta .
-Sua mãe teve ferimentos leves pelo que sei , seu pai foi pra sala de cirurgia -Siqueira tinha dificuldade dizer isso .
-To indo pra aí me passa o endereço -Clara falava preocupada e ao prantos .
Depois de anotar onde era o hospital Clara não esperou o tchau , desligou subiu para o seu quarto trocou de roupa e desceu quando abriu a porta caiu em si .
-Droga -Clara batia a porta -Como eu vou com esta chuva ?
Clara estava bastante nervosa preocupada nem passou pela sua cabeça Carlos , mais como eu digo o destino por mais que ele pode ser coreu ele sempre coopera pra o bem. Clara se sentou no sofá de saber o que fazer quando escuta seu telefone vibra e sua mão era Carlos dando boa noite , na mesma hora ela ligou pra ele .
Carlos preciso de você e urgente -Clara fala super nervosa .
-O que houve porque ta tão nervosa ? -Carlos falava assustado .
-Meus pais sofreram um assistente eu preciso ir até eles Carlos por favor me ajude .? -Clara desaba no telefone .
-Calma eu já to indo aí , daqui uns cinco minutos to aí me espera -Carlos falava mais assustado ainda.
Antes que Clara pudesse fala algo ele já tinha desligado , Carlos vestiu uma calça se tênis e pegou sua blusa de frio , avisou mais ou menos pra os seus pais e saiu . Ele tentava ir o mais rápido possível para pode esta aí lado dela .
Assim que chega vê todas as luzes acesa , desce do carro correndo e entra o portão era fácil de abrir . Então bate na campainha , Clara corre pra atender . Assim que ela abre e ver Carlos ali ela se lança sem medo nos braços dele e começa a chora .
-O que aconteceu ?-Carlos perguntava fazendo um carinho no cabelo dela .
-Eu não sei realmente aconteceu -Clara falava saindo dos braços dele .
-Como soube ? -Carlos tentava enxugar as lágrimas .
-Um policial ligou -Clara dizia misturado ao soluço do choro .
-Você pegou onde eles estão ? -Carlos abraçava ela mais uma vez .
-Sim -Clara falava abraçada nele .
Clara entra pega sua bolsa e um guarda-chuva e segui rumo ao carro. Clara não conseguia parar de chorar e de pensar no que tinha acontecido. Chegando no hospital ela foi direto ao balcão de atendimento procurando pelo seu pai , o policial que ainda estava ali falando com os enfermeiros , viu quando Clara chegou aos prantos .
[...]