Capitulo 16

“Se Deus mandou essa tempestade, ele sabe que seu barco é forte o bastante para não naufragar.”

O que podia se ouvir do outro lado da linha era muitos gritos, Clara podia reconhecer a voz da sua mãe . Na mesma hora ela começou a chorar . Um homem tentava falar mais a ligação estava falhando muito.

-Alô ! Fala ? O que ta acontecendo ? cade os meus pais ? -Clara falava aflita aos prantos .

Clara só podia escuta 'tum ..tum ..' Ligação tinha caído . Ela se senta no sofá tenta disca pra o número de volta mais chamava até cair , foram mais dez minutos de muita aflição , Clara só sabia chora e ela ainda estava sozinha medo batia . Mais quando ela foi tentar outra vez o telefone tocou mais uma vez .

-Alô ? Mãe ? -Clara não disfarçava sua aflição .

-Nao Clara , sou o policial Siqueira , perdão por aquela hora o sinal estava muito ruim agora está um pouco melhor pois estou dentro do hospital .-O policial explicava .

-Hospital ? O que aconteceu academia os meus pais ? -Clara altera um pouco a voz .

-Seus pais sofreram um assistente de carro , pouco depois da cidade vizinha .-Siqueira falava sério .

-Aí meu Deus -Clara se desesperava -Como eles tão ? -Clara perguntava com medo da resposta .

-Sua mãe teve ferimentos leves pelo que sei , seu pai foi pra sala de cirurgia -Siqueira tinha dificuldade dizer isso .

-To indo pra aí me passa o endereço -Clara falava preocupada e ao prantos .

Depois de anotar onde era o hospital Clara não esperou o tchau , desligou subiu para o seu quarto trocou de roupa e desceu quando abriu a porta caiu em si .

-Droga -Clara batia a porta -Como eu vou com esta chuva ?

Clara estava bastante nervosa preocupada nem passou pela sua cabeça Carlos , mais como eu digo o destino por mais que ele pode ser coreu ele sempre coopera pra o bem.  Clara se sentou no sofá de saber o que fazer quando escuta seu telefone vibra e sua mão era Carlos dando boa noite , na mesma hora ela ligou pra ele .

Carlos preciso de você e urgente -Clara fala super nervosa .

-O que houve porque ta tão nervosa ? -Carlos falava assustado .

-Meus pais sofreram um assistente eu preciso ir até eles Carlos por favor me ajude .? -Clara desaba no telefone .

-Calma eu já to indo aí , daqui uns cinco minutos to aí me espera -Carlos falava mais assustado ainda.

Antes que Clara pudesse fala algo ele já tinha desligado , Carlos vestiu uma calça se tênis e pegou sua blusa de frio , avisou mais ou menos pra os seus pais e saiu . Ele tentava ir o mais rápido possível para pode esta aí lado dela .

Assim que chega vê todas as luzes acesa , desce do carro correndo e entra o portão era fácil de abrir . Então bate na campainha , Clara corre pra atender . Assim que ela abre e ver Carlos ali ela se lança sem medo nos braços dele e começa a chora .

-O que aconteceu ?-Carlos perguntava fazendo um carinho no cabelo dela .

-Eu não sei realmente aconteceu -Clara falava saindo dos braços dele .

-Como soube ? -Carlos tentava enxugar as lágrimas  .

-Um policial ligou -Clara dizia misturado ao soluço do choro .

-Você pegou onde eles estão ? -Carlos abraçava ela mais uma vez .

-Sim -Clara falava abraçada nele .

Clara entra pega sua bolsa e um guarda-chuva e segui rumo ao carro. Clara não conseguia parar de chorar e de pensar no que tinha acontecido. Chegando no hospital ela foi direto ao balcão de atendimento procurando pelo seu pai , o policial que ainda estava ali falando com os enfermeiros , viu quando Clara chegou aos prantos .

[...]

Capitulo 15

“As tempestades do tempo que marcam sua historia.”

-Paula Fernandes .

Ambos ficaram em silêncio por um tempo , Clara ainda estava nos braços de Carlos onde ela podia senti uma certa paz.

-Acho melhor nos voltamos -Carlos falava .

-Sim -Clara concordava .

Carlos ajudou Clara a multar no cavalo e depois em seguida foi ele , foram do mesmo jeito que vieram com Ventos batendo no rosto em
Quanto Carlos corria pelo campo .

Clara agora não tinha mais medo se sentia segura , mais passava na sua mente era a sena e o que martelava na sua mente era se Carlos teria ficado com raiva e dele não a querer mais .


Voltaram pra fazenda e tiveram uma grande surpresa, uma mesa posta linda pra ambos lanchar . Já era quase as 4 da tarde resolveram volta.

A volta até a casa de Clara foi um pouco mais rápida pois não tinha tantos carros , Assim que Carlos parou de frente pra casa de Clara ambos se olharam como se não quisesse se desgruda .

-Até amanhã então ? -Clara falava olhando pra ele .

-A gente não vai se ver a noite ? -Carlos colocava uma mecha do cabelo dela que insistia em cair .

-Talvez , vai depender do meu pai porque já fiquei quase o dia todo fora -Clara falava meia triste .

-Ok , tudo bem , nos falamos -Carlos falava com um sorriso tímido.

Então sela aquela tarde linda com um beijo longo e gostoso . Clara desce e espera ele seguir pra então ela entrar em casa . Estava tão feliz aquela tarde realmente tinha sido incrível .

Seus pais ainda não estavam em casa então resolveu subir tomar um banho e escrever um pouco no seu blog ' um mundo de uma menina sonhadora ' assim ela chamava o blog dela onde era uma espécie de diário onde ela postava coisas de sua experiência e algum sonhos .

Depois resolveu deitar para descansar e acabou pegando no sono profundo.  Carlos Chegou em casa só em contra sua mãe na varanda foliando uma revista sobre moda . Ele o cumprimenta e acaba ficando ali com ela . Mais algo em sua mente perturbava-o então ele resolve pergunta para sua mãe .

-Mãe -Carlos se sentava melhor na cadeira e cruzava a mão .

-Oi meu filho -Sônia falava fechando a revista .

-Por que as meninas tem medo da primeira vez ? -Carlos falava sério olhado pra ela .

-Olha meu Filho -Sônia respirava fundo -Para elas isso e muito importante , a primeira vez de uma garota e muito importante . Requer muita delicadeza e ela tem que se senti muito segura . -Sônia explica a

-E como mostra para a menina que ela ta segura ? -Carlos parecia se interessar mais e várias perguntas se formavam .  

-Seja companheiro meu filho sabe mostre a ela que você e de bem que quer o bem e se você gostar dela prove a ela do seu amor . -Sônia segurava na mão dele .

Antes que Carlos pudesse fazer outra pergunta o pai dele chegou , então resolveu ir pra o seu quarto tomar um banho e também descansar .

Já era quase 9 horas Clara acorda assustada pois tinha tido um pesadelo , então resolve checar de seus pais já tinha chegado nada , olhou o telefone de casa pra ver se tinha alguma mensagem nada , ela começa a ficar preocupada .

Clara pega o seu celular liga primeiramente pra sua mãe , nada celular estava fora de área . Ela tentou por mais algumas vezes .

Já as 10 ela já estava bastante preocupada quando escuta o telefone de sua casa tocar , por um segundo teve medo de atender , mais o impulso fez ela avançar no telefone .

-Alô -Clara falava com uma voz trêmula .

Capitulo 14

“Podemos negar o quanto quisermos , mas na hora certa nossos sentimentos se manifestarão…”

-Anonimo .

O dia raiou com um sol perfeito . Clara despertou um pouco antes das 9 tomou seu banho e pôs um um jardineira que pegava na altura do joelho cm uma blusa azul cabelos soltos e um óculos escuro . Depois de pronta desce pra tomar café com sua mãe e seu pai . Eles também iriam aproveita o sábado em um lago com alguns amigos antigos .

Quase as 10 horas da manhã Carlos chegou para buscar Clara . Desceu deu um 'oi' e em seguida um selinho.  Da varada os pais de despedia da filha .

Assim seguiram calmos escutando música alguns beijos carinhos trocado . Não demoraram muito para chegar pois a fazenda era no final da cidade . Clara estava achando estranho tudo calmo . Carlos  deixa o carro na entrada da fazenda .

-Vem chegamos -Carlos descia e em seguida abria a porta para ela .

-Obrigada -Clara agradecia -Aqui e lindo -Clara falava deslumbrada com a paisagem .

-Pêra aí já vamos entra só vou pegar isso !-Carlos falava abrindo o porta mala e tirando uma sexta igual a de piquenique .

Clara só observava , então eles entram de mãos dadas , e o caseiro logo fez as honras de ajudar , Clara olha pro lado pro outro em busca da mãe de Carlos , mais parecia que não tinha ninguém ali só ela e ele .

-O que foi ? -Carlos perguntava olhando nos olhos dela .

-Estamos só nos dois ? -Clara falava meia insegura.

-Sim algum problema ?-Carlos falava meio preocupado .

-Não , apenas achei que sua mãe veria também -Clara dava um sorriso de canto .

Carlos apenas a abraçou , em quanto na cabeça de Clara tudo que ela pensava se os pais dela descobrisse a tal mentira estaria ferada  .

Carlos mostrou a casa toda para ela, onde ela ficou deslumbrada com a sala onde tinha um piano . Logo depois seguiram andando até os animais onde Carlos fez questão de apresenta todos para ela . Carlos também tinha pedido pra o Caseiro separar dois cavalos pra eles andarem .

-Sabe anda ? -Carlos perguntava para ela ao fazer um carinho em um dos cavalos .

-Não -Clara respondia meia envergonhada .

Carlos deu um sorriso multou em cima de um e Clara do olhava a facilidade que ele tinha e o carinho .

-Vem ?-Carlos a chamava .

-Anda com você aí ? Acho que não ! Pode ir fico aqui te esperando -Clara falava com medo .

-Para de ser boba vem e gostoso -Carlos falava com uma das suas mãos esticadas .

-A senhora tem que tenta -O caseiro se manifestava .

-Vem Clara -Carlos chamava mais uma vez .

-Ok vocês venceram -Clara falava ainda cm medo .

Clara sobe em um apoio e com a ajuda do caseiro e de Carlos multa no mesmo cavalo de Carlos .

-Preparada ?-Carlos perguntava olhando pra ela .

-Não mesmo -Clara sorria com medo .

Carlos de princípio foi bem devagar pois ainda tinha muito obstáculos para ele , mais assim que chegou em um campo livre pode correr , senti o vento batendo no rosto e agora tinha mais uma vantagem de senti o cheiro de Clara e os seus cabelos voando cm o vento .

Eles foram até um riacho que dividia uma fazenda com a outra , então desceram e se assentaram debaixo de uma árvore .

-Acho que to viva -Clara brincava .

-E bom correr assim -Carlos sentava por trás dela e a abraçava .

-Aqui e muito calmo bom para pensar por em ordem a cabeça -Clara falava olhando para ele .

Carlos só conseguia beija-la , foi um beijo demorado porém cheios de sentimentos , estaria ambos tornando um só ? Ao de Carlos percorria todo o corpo de Clara , onde deixavam ambos com a respiração falhando .

-Espera -Clara falava cm sua voz quase sumindo quando Carlos iria solta o fecho da jardineira .

-O que foi ? -Carlos perguntava também com sua voz meia falhando.

-Acho que ta cedo pra tudo isso desculpa -Clara falava envergonhada e se levanta .

-Hey -Carlos segura no braços dela -Não precisa pedir desculpas , eu que precipitei perdão não quero que fique chateada-Carlos falava abraçando .

-Você me entende né -Clara falava encosta sua cabeça no peito de Carlos .

-Sim meu anjo -Carlos fazia um carinho .

Clara não era a única a sentir medo da 'primeira vez' não que ela não gostasse de Carlos, nem o local e sim as diversas perguntas que rondava sua cabeça . Mas ela sabe que com Carlos parecia ser bem deferente .

[...]

-Eiii minhas leitoras com estao em? O que tao achando destes dois Casais ? da historia? Do amor em si?  Queria ouvir mais de voces comentem acho que mereco ne ? Entao me deixem felizes comentem .. Sugerem algo me ajudem a escrever a divulga 

Beijoooo Amo voces :) 

Capitulo 13

“Ali onde a alegria cabe apenas num sorriso. E onde a tristeza é apenas uma valsa lenta.”

— Mario Quintana 

Um mês se passou e dezembro chegou cheio de surpresas , Clara e Carlos ainda continuava se encontrando na praça .Era uma quarta-feira a família Silva se reuniu para o jantar .Clara estava esbanjando sorrisos .

-Tenho uma notícia super ótima para dar pra vocês -Pedro comunicava as duas com um sorriso .

-Sobre o que pai ?-Clara dizia entregando o prato a ele .

-Eu e João o dono daquela fazenda no final da cidade estamos sócios -Pedro contava .

-Parabéns amor -Marcela falava vibrando de felicidade .

-Parabéns pai -Clara também vibrava.

Depois do jantar como sempre Clara ajudou a sua mãe a arrumar a cozinha e subiu pra o seu quarto . Assim que entrou se lanchou na cama pegando seu celular e mandando uma mensagem pra Carlos para conta a noticia que agora seus pais eram socios .

Carlos e Clara já tinha uma semana que não se via por conta das chuvas de verão e por conta de Carlos ajudar o pai .

Carlos não sabia ao certo o que realmente se passava dentro de si , quando estava ao lado dela só sabia que era uma sensação única . E se perguntava se arriscasse iria sofrer mais uma vez.

Clara também tinha os seus medos , mais como sempre nunca deixava de sonhar já imaginava mil e uma coisas acordada ao lado dele . Sim ela se apaixonou e não foi como no contos de fadas que o príncipe vem em um cavalo pra salvá-la desta vez ele veio apenas com um sorriso encantador .

Eles conversavam até tarde por mensagem , as vezes trocavam letras de músicas ou versos de poemas ou sugeria livros . Assim foi toda a semana .

Na sexta-feira da mesma semana a chuva resolveu dar uma parada e o casal pode se encontra com das outras vezes . Tomaram sorvete conversaram e trocaram carinhos .

-Quero te fazer um convite ? -Carlos falava fazendo um carinho no rosto dela .

-Faça !- Clara sorria .

-Quer ir pra fazenda amanhã comigo? -Carlos olhava no fundo dos olhos dela .

-Quero , porém preciso da permissão dos meus pais -Clara falava meio triste .

-Voce acha que eles deixaram ? -Carlos perguntava um pouco preocupado .

-Acho que sim , vou conversar com eles e te dou a resposta por mensagem tudo bem ?- Clara terminava dando um beijo nele.

-Ok -Carlos falava com um sorriso leve .

Ficaram juntos mais um pouco e depois ambos seguiram de volta pra casa. 'Mais sabe aquele de lema que podemos ta em um lugar mais o nosso pensamento em outro ?!'  Era bem isso que eles viviam . Clara chegou subiu direto pra o quarto dos pais onde pegou seu pai lindo uns papéis e sua mãe um livro de romance antigo . Se lançou no meio dos dois cm um sorriso lindo e suspirando .

-Quero saber quando vamos conhecer este rapaz ?-Pedro falava tirando os óculos e olhando pra a situação dela na cama .

-Em breve pai -Clara de virava de bruço e colocava suas duas mãos em baixo do queixo .

-Espero mesmo -Paulo falava meio de cara fechada .

-Mãe e Pai quero pedir uma coisa para vocês dois !? -Clara agora de sentava cm suas pernas dobradas fazendo um coque malfeito no cabelo .

-Fale minha filha -Marcela falava fechando o livro e olhando pra ela .

- Então pai o tal menino que eu to falando e o Carlos  ? -Clara falava com medo em quanto Pedro prestava bastante atenção - O filho do dono da fazenda e ele me chamou para ir lá conhecer a fazenda eu posso ? -Clara olhava pra ele como uma criança admira um doce na vitrine de uma loja .

Pedro ficou um pouco surpreso  não esperava que sua filha estivesse namorando o filho do seu sócio ! Marcela já sabia de toda a história pois as duas sempre conversavam como grandes amigas .

-Olha por mim filha pode mais que vai ? -Marcela falava .

-A mãe dele vai lá pra assinar alguns papéis com o caseiro -Clara falava com certo medo .

-Ok -Marcela concordava cm a cabeça .

-E o senhor ? -Clara agora olhava para seu pai , que estava bastante pensativo .

-Olha eu não esperava que fosse com ele , mais tudo bem pode ir , mais se comporte ta mocinha ! -Pedro falava sério mais no final deu um sorriso leve .

Clara vibrou abraçou e o beijou por todo o rosto depois foi para o seu quarto da a grande de notícia pra Carlos . Marcela teve uma pequena conversa com Pedro sobre o que "Mãe e filha " conversaram e ficou a par de tudo .

Depois de dar a notícia para Carlos tomou um banho e se vestiu e se deitou olhando pra o teto e lembrava da grande noite e começava a contagem regressiva pra o próximo dia !

[...]

Capitulo 12

'O amor é a força que desata os nós que prendem o nosso sorriso, mas as vezes é a própria corda que nos amarra.'

Annd Yawk.

Aquele madrugada parecia não ter fim , Ambos nos conseguiam dormi por conta de tudo que rolou , Clara se perguntava se teria sido um sonho , mais um sonho ? Como dizem o amor e tipo uma droga te deixa alucinado , e as consequências podem ser perigosas, mais que Liga pra o perigo de um novo amor?

No domingo de manhã Clara se deu ao luxo de acorda um pouco mais tarde do que o previsto , desceu e não encontrou seus pais apenas Felipe se jogado no sofá grande da sala .

-Cade minha mãe ? -Clara perguntava se sentando no sofá .

-Fala baixo mana , eles foram na missa .-Felipe falava com uma das mãos na cabeça .

-Ta de ressaca maninho ?-Clara se levanta e aperta as bochecha dele .

-Sai piranha -Felipe falava nervoso .

-Chato , groso , sem educação -Clara falava se levantando indo pra cozinha .

-Mais sua amiga bem que gosta do chato aqui -Felipe falava rindo .

Clara que já tava na metade do caminho parou e pensou e tentou processar o que tinha ouvido .

-Como assim ? -Clara volta e para de frente pra ele .

-Ue maninha fiquei cm sua amiga Acho que e Thays o nome dela . -Felipe falava nun tom irônico pra atingir e deixa Clara nervosa, ele amava fazer estas brincadeira .

-Mentira ?! Ela não iria fica com você Felipe ela sabe que você não presta, ela não daria o despeito de fica cm você ! Eu não acredito .-Clara falava e voltava pra cozinha .

-Ok maninha , depois pergunte a ela, Felipe falava cm mais ironia ainda .

Posso dizer que o domingo passou super rápido e logo chegou a noite , e a ansiedade de Clara só aumentava para ver Carlos . Eles tinham marcado de se ver na praça que tinha perto da Casa de Clara as 8 horas .

Thays sua fiel escudeira iria pra acobertar a amiga , no caminho Clara e Thays conversavam sobre a ' ficada dela com Felipe ' Clara como sempre falou as más qualidades do irmão .

-A Clara foi apenas uns beijos nada de mais . E outra foi apenas diversão -Thays falava natural .

-Ok mais depois se apaixonar pro ele , não diz que não avisei .-Clara falava com um sorriso bobo ao ver Carlos ao longe .

-Vai lá e me deixe quieta -Thays falava seguindo em outra direção .

Clara segui até Carlos que estava sentado em um dos bancos , olhando unas crianças brincar no escorregados . Ela chega de mansinho e senta ao lado dele .

-Oi -Clara falou bem perto do seu ouvido .

Carlos se virou com um sorriso e deu um selinho demorado e um abraço .

-Achei que iria na igreja hoje -Carlos falou meio tímido .

-Acordei super tarde . Desculpa ?-Clara falava entrelaçando suas mãos na dele .

Eles então resolveram dar algumas voltas , seguiam como dois namorados de mãos dadas ,as vezes Carlos a abraçava pela cintura . Ficaram juntos até as 10;30 da noite . Marcando de se ver no outro dia na mesma hora e no mesmo lugar .

Capitulo 11

Mas ai você chegou, e me fez descobrir que no meu coração cabe muito mais amor do que eu imaginava.

- aventurador. 

(Obs: eu esqueci de por no capitulo passado , foi este o colar que Carlos deu para Clara)

Parecia que o mundo tinha parado de girar , a música que podia ouvir aí longe nem se ouvia mais . Clara pode senti a intensidade de um beijo quente de uma pegada envolvente . Em quanto ele sentia a amasieis e a delicadeza do toca dela e o sabor doce do beijo dela .

Clara apenas o abraça quando o beijo termina . Podia senti que ambos estavam com o coração a mil por hora .

-Acho que melhor a gente volta - Clara falava como se não quis-se nunca sair dali .

-Então vamos .-Carlos disse olhando nos lindos olhos claros dela .

Eles seguem abraçado até no meio da pista , onde Clara começou a dançar toda sorridente em quando ele arriscava alguns passos ao lado dela . Muitos podiam sacar já que tava rolando um clima . Thays também já desconfiava dava pra nota pelo sorriso de ambos no rosto.

-Clara vamos no banheiro comigo ?-Thays sussurrava no ouvido da amiga .

-Vamos -Clara fala e concordava com a cabeça .

Elas foram no banheiro e Thays já foi perguntando 'o que tinha acontecido' . Clara conta tudo e mostra o lindo presente que Carlos deu . Depois do papo no banheiro as duas amigas voltaram para dançar , Carlos conversava com os colegas de classe mais não tirava os olhos e nem um segundo dela .

Já passava das 2 da manhã e a festa aí da continuava , algumas pessoas já tinha ido embora e outras já estavam bem alegres . Carlos e Clara as vezes sumiam e dava alguns beijos e carinhos .

Clara estava super cansada , e com muita sede resolve ir até um garço para pegar água mais não encontra nem um então segui até a cozinha pega um pouco de água e sai , mais quando saia Carlos chega e a puxa ela .

-Acho que já vou esta meio tarde -Carlos falava passando a mao no cabelo dela .

-Nem esta tarde -Clara falava meio triste .

-Já são quase 4 horas Clara -Carlos falava também meio triste - Minha mãe já mandou mensagem .

-Ok então -Clara falava ainda triste.

-Te vejo amanhã ?-Carlos perguntava com um sorriso .

-Sim -Clara dizia com os olhos brilhando .

Assim se despediram , Carlos se foi e Clara voltou para festa. Parecia que tudo tinha perdido a graça depois que ele se foi , também não falto muito Todos foram embora . Clara se lançou em um pequeno sofá que tinha ali em quanto seus pais pagava o restante dos garçons, e ficou lembrando de tudo que aconteceu .

-Hey acho que o conto de fadas acabou maninha , já são mais de meia noite hora de vira barulheira. -Felipe falava sentando ao lado dela .

-Minha noite foi mais que perfeito e emocionante do que o baile da cinderela maninho -Clara falava com sorriso satisfatório

-Então vamos papai ta chamando -Felipe falava sorrindo e balançando a cabeça em sinal de não .

[...]