sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Capitulo 16

“Se Deus mandou essa tempestade, ele sabe que seu barco é forte o bastante para não naufragar.”


O que podia se ouvir do outro lado da linha era muitos gritos, Clara podia reconhecer a voz da sua mãe . Na mesma hora ela começou a chorar . Um homem tentava falar mais a ligação estava falhando muito.

-Alô ! Fala ? O que ta acontecendo ? cade os meus pais ? -Clara falava aflita aos prantos .

Clara só podia escuta 'tum ..tum ..' Ligação tinha caído . Ela se senta no sofá tenta disca pra o número de volta mais chamava até cair , foram mais dez minutos de muita aflição , Clara só sabia chora e ela ainda estava sozinha medo batia . Mais quando ela foi tentar outra vez o telefone tocou mais uma vez .

-Alô ? Mãe ? -Clara não disfarçava sua aflição .

-Nao Clara , sou o policial Siqueira , perdão por aquela hora o sinal estava muito ruim agora está um pouco melhor pois estou dentro do hospital .-O policial explicava .

-Hospital ? O que aconteceu academia os meus pais ? -Clara altera um pouco a voz .

-Seus pais sofreram um assistente de carro , pouco depois da cidade vizinha .-Siqueira falava sério .

-Aí meu Deus -Clara se desesperava -Como eles tão ? -Clara perguntava com medo da resposta .

-Sua mãe teve ferimentos leves pelo que sei , seu pai foi pra sala de cirurgia -Siqueira tinha dificuldade dizer isso .

-To indo pra aí me passa o endereço -Clara falava preocupada e ao prantos .

Depois de anotar onde era o hospital Clara não esperou o tchau , desligou subiu para o seu quarto trocou de roupa e desceu quando abriu a porta caiu em si .

-Droga -Clara batia a porta -Como eu vou com esta chuva ?

Clara estava bastante nervosa preocupada nem passou pela sua cabeça Carlos , mais como eu digo o destino por mais que ele pode ser coreu ele sempre coopera pra o bem.  Clara se sentou no sofá de saber o que fazer quando escuta seu telefone vibra e sua mão era Carlos dando boa noite , na mesma hora ela ligou pra ele .

Carlos preciso de você e urgente -Clara fala super nervosa .

-O que houve porque ta tão nervosa ? -Carlos falava assustado .

-Meus pais sofreram um assistente eu preciso ir até eles Carlos por favor me ajude .? -Clara desaba no telefone .

-Calma eu já to indo aí , daqui uns cinco minutos to aí me espera -Carlos falava mais assustado ainda.

Antes que Clara pudesse fala algo ele já tinha desligado , Carlos vestiu uma calça se tênis e pegou sua blusa de frio , avisou mais ou menos pra os seus pais e saiu . Ele tentava ir o mais rápido possível para pode esta aí lado dela .

Assim que chega vê todas as luzes acesa , desce do carro correndo e entra o portão era fácil de abrir . Então bate na campainha , Clara corre pra atender . Assim que ela abre e ver Carlos ali ela se lança sem medo nos braços dele e começa a chora .

-O que aconteceu ?-Carlos perguntava fazendo um carinho no cabelo dela .

-Eu não sei realmente aconteceu -Clara falava saindo dos braços dele .

-Como soube ? -Carlos tentava enxugar as lágrimas  .

-Um policial ligou -Clara dizia misturado ao soluço do choro .

-Você pegou onde eles estão ? -Carlos abraçava ela mais uma vez .

-Sim -Clara falava abraçada nele .

Clara entra pega sua bolsa e um guarda-chuva e segui rumo ao carro. Clara não conseguia parar de chorar e de pensar no que tinha acontecido. Chegando no hospital ela foi direto ao balcão de atendimento procurando pelo seu pai , o policial que ainda estava ali falando com os enfermeiros , viu quando Clara chegou aos prantos .


[...]

Um comentário:

  1. Awnn tô amando, vc escreve muito bem nega Parabéns.
    Tomara que os pais dela melhore logo e não aconteça nada de mais grave com eles. Continuaaa
    @cinthiasantama1

    ResponderExcluir